Dois engenheiros automóveis que trocaram rodas por raízes. Viemos de um mundo onde tudo se mede ao milímetro, e aplicámos isso à forma como produzimos comida. Começámos sem saber distinguir um rabanete de um nabo. Comprámos livros, errámos muito, aprendemos mais. Construímos as nossas primeiras torres com as próprias mãos. Hoje, operamos um sistema automatizado que produz frescura em ciclos constantes. Mas mantemos a mesma curiosidade, o mesmo espanto, a mesma vontade de fazer diferente. A Yorta é a materialização de uma ideia simples: Se não há espaço para plantar, criamos o nosso próprio espaço. Estamos só a começar. Mas não temos planos pequenos.